Brasil tem 4 casos da nova gripe K após semestre atípico de H3N2

O Brasil identificou quatro casos do subclado K da gripe Influenza A (H3N2), após um semestre considerado atípico para a circulação do vírus no país. Segundo o Ministério da Saúde, um dos casos é "importado", no Pará, e outros três foram registrados no Mato Grosso do Sul e seguem em investigação. 

De acordo com o ministério, o caso do Pará está associado a viagem internacional e teve a amostra analisada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Já as três ocorrências no Mato Grosso do Sul tiveram amostras processadas pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. 

Em ambos os estados, os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen) identificaram o vírus e encaminharam o material para sequenciamento, conforme os protocolos de vigilância.

Essa gripe não é nova e nada difere das demais. “Febre alta e prolongada, falta de ar, cansaço intenso, prostração ou piora clínica são sinais de alerta”,

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Câmara decreta cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados declarou nesta quinta-feira (18) a perda dos mandatos dos deputados federais Alexandre Ramagem e Eduardo Bolsonaro, em decisões administrativas distintas, mas tomadas no mesmo contexto de esvaziamento das atividades parlamentares e de afastamento prolongado do país. 

As decisões foram assinadas pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e outros quatro membros do órgão.

No caso de Eduardo Bolsonaro, a cassação foi motivada pelo acúmulo de faltas ao plenário. O deputado registrou 59 ausências até a data da decisão, número que ultrapassa o limite constitucional permitido.

Já a situação de Alexandre Ramagem envolveu uma estratégia diferente por parte da presidência da Câmara. O presidente da Casa, Hugo Motta, optou por não submeter o caso ao plenário, buscando evitar o desgaste político vivido recentemente no episódio da deputada Carla Zambelli. Naquele caso, a Câmara manteve o mandato, decisão que acabou derrubada pelo Supremo Tribunal Federal, levando à posse imediata do suplente e, posteriormente, à renúncia da parlamentar.

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O Imperador da Amazônia é o terceiro governador mais bem avaliado do país

O Imperador da Amazônia termina 2025, como o terceiro melhor governador do país e, o melhor da Região Norte com 66% de aprovação e 27% de desaprovação, segundo a pesquisa Atlas/Intel. 

Uma noticia excelente para o Imperador da Amazônia é que aparece com ampla vantagem na disputa por uma das vagas ao Senado Federal. Pesquisa do Instituto Paraná, divulgada na última quarta-feira, 17, aponta liderança do chefe do Executivo estadual em todos os cenários, onde aparece isolado na liderança, com 50,8% das intenções de votos.

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PE-545 está em 8º lugar no ranking nacional como pior rodovia do Brasil segundo a Confederação Nacional do Transporte -

 

Se o Rei do Baião Luiz Gonzaga fosse vivo iria criticar a governadora Raquel Lyra (PSD) pela triste situação em que se encontra a estrada que ele tanto andou no araripe. 

O trecho rodoviário que liga Exu a Ouricuri e o outro que liga Quipapá a Garanhuns, em Pernambuco, as PE-545 e 177, estão atualmente em condições precárias, com muitos buracos, segundo a Confederação Nacional do Transporte.

Essas PE encontram-se em estado de degradação, com a situação descrita por moradores locais como "operação pé no buraco", indicando que mesmo reparos simples ("tapa-buraco") já não são suficientes, sendo necessária uma refação completa.

A terceira pior governadora do país prometeu arrumar as PE, mas ficou só no papel, então devido às condições atuais, recomenda-se cautela ao trafegar pelo trecho. 

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Lula usa troca no Turismo para aproximar Motta e melhorar relação com a Câmara

A troca no comando do Ministério do Turismo faz parte de uma estratégia do Palácio do Planalto para melhorar a relação com a Câmara dos Deputados e representa um gesto para o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). Além disso, é considerada por integrantes do governo Lula (PT) como uma oportunidade de aproximar uma ala do União Brasil do petista, mirando as eleições de 2026. 

No lugar do ministro, deve ser nomeado Gustavo Feliciano, filho do deputado Damião Feliciano (União Brasil-PB), e aliado de Motta no estado. De acordo com pessoas próximas ao futuro ministro, ele não tem pretensões de concorrer a cargos eletivos e poderá ficar até o fim de 2026 no cargo. 

A interlocutores, o presidente da Câmara tem afirmado que se sente contemplado com a chegada de Gustavo à Esplanada de Lula e elogiado o nome, falando da atuação dele no governo da Paraíba. Motta é aliado do governador, João Azevêdo, e espera contar com o apoio dele e de Lula para eleger o pai, Nabor Wanderley (Republicanos-PB), para uma vaga ao Senado em 2026.

Nesse sentido, dizem aliados, é interessante para Motta ter um nome de seu grupo comandando um ministério que tem capilaridade para fazer entregas políticas. Há uma expectativa de que um encontro entre o futuro ministro e o presidente da República ocorra ainda nesta semana --com a possibilidade de Motta acompanhar esse reunião.

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Minuto Finanças _ Natal é sobre presença, não performance financeira

Esperança que invade. O Natal chegou Com sua luz sobre nós. Vamos o adorar (É Natal - Coral LAF kids). 

O maior aprendizado financeiro dessa época do ano é simples, mas difícil de aplicar: você não precisa provar nada com o seu consumo. 

A tentativa de agradar todo mundo costuma gerar frustração, dívidas e ansiedade — exatamente o oposto do que o Natal simboliza. Planejar, impor limites e fazer escolhas conscientes não diminui a celebração. Pelo contrário: traz leveza. 

Educação financeira, especialmente no Natal, não é sobre gastar menos por obrigação. É sobre gastar melhor — e começar janeiro com tranquilidade.

Eis aqui meus votos de Feliz Natal.

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Pais de alunos se unem para comprar moto para porteiro de escola no interior do Ceará

Para o porteiro Antônio Pereira, que trabalha há 27 anos na mesma escola em Juazeiro do Norte, o Natal realmente chegou mais cedo. Na manhã do último sábado (13), alunos, pais, ex-alunos e colegas de trabalho se uniram em uma carreata para levar até Antônio uma moto que foi comprada para ele após doações de mais de 180 pessoas. 

A festa de celebração viralizou nas redes sociais após ser divulgada pelos participantes. Dezenas de carros participaram da carreata no bairro Franciscanos, que contou ainda com balões, apitos e fogos de artifício. A moto, do tipo "cinquentinha", foi levada em um guincho operado pelo pai de um aluno. Diante dos aplausos, Antônio Pereira, conhecido como "Toim", subiu o guincho para receber a moto. 

A farmacêutica Yasmin Macedo, mãe de um aluno, explicou que Antônio possuía uma moto velha que frequentemente dava problemas, e que nos últimos dias tinha dado um defeito cujo conserto o porteiro não conseguia pagar. 

Diante da ideia de comprar o novo veículo, a adesão dos pais e de ex-alunos foi rápida, e em pouco mais de duas semanas foram arrecadados mais de R$ 9 mil, valor suficiente para comprar a moto, pagar o emplacamento e ainda entregar o restante a Antônio.

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A pandemia da violência contra a mulher

Roberta Ferme Sivolella, juíza do Trabalho. Doutora em direito processual e pós doutora em direito público pela UERJ. Juíza auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça. Membro do FONAVIM e do Comitê Executivo da Ouvidoria Nacional da Mulher - 

Na última semana, manchetes escancararam uma realidade que insiste em se perpetuar: a brutalidade contra mulheres. Uma jovem arrastada por um carro até a mutilação das pernas; uma mãe que viu sua casa incendiada pelo companheiro; uma mulher violentada e morta a caminho da aula de natação; duas chefes baleadas no trabalho; uma militar carbonizada por um ex-colega. Casos que não são exceção, mas expressão de um fenômeno descrito pela ONU como pandêmico.

Essa violência não se limita ao ato físico. Ela se espetaculariza nas marcas deixadas no corpo feminino — mutilações, queimaduras, cortes — atingindo a estética e a dignidade da vítima. Como lembra Judith Butler, "o corpo é sempre um espaço político", e, quando brutalizado, expõe a vulnerabilidade criada por normas culturais de gênero que definem quem merece proteção e quem pode ser ferido. Ao atingir aquilo que culturalmente representa o feminino, a violência brutal reforça a lógica de controle e dominação, convertendo o corpo em território de poder e humilhação. Impõe à vítima uma identidade indelével, marcada pela dor. 

Estamos em um momento ímpar para enfrentar essas questões. Quando a sociedade grita desesperadamente por uma solução, calar-se — individual ou institucionalmente — não é uma opção.


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"Congresso inimigo do povo",

 movimentação da última semana no Congresso Nacional ocorreu em um momento em que pesquisas como a Quaest, divulgada em julho de 2025, apontam um padrão persistente de desaprovação da população em relação ao Poder Legislativo, hoje em torno de 51%. Mesmo sob esse cenário de baixa confiança, o Parlamento viveu dias de intensa atividade em pautas polêmicas: a Câmara avançou no PL da Dosimetria, deliberou o novo Plano Nacional de Educação (PNE) em comissão especial e pautou dois processos disciplinares envolvendo parlamentares de espectros ideológicos opostos: Carla Zambelli (PL-SP) e Glauber Braga (PSOL-RJ). 

O contraste entre a atividade legislativa e a avaliação negativa pela opinião pública compõe o pano de fundo para compreender o cenário político da semana e as tendências para essa reta final de legislatura. 

As mídias, famosos, políticos e acadêmicos repostam a frase "Congresso inimigo do povo", um símbolo desse desgaste entre o eleitorado e seus representantes.

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Lula vê Motta sem rumo e teme ainda mais a Câmara em 2026, dizem aliados

O presidente Lula (PT) não tem conseguido levar o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), mais a sério. É o que dizem aliados próximos do presidente sobre os acontecimentos na Casa nas últimas semanas.

Motta está sendo considerado um presidente da Câmara imprevisível pelo Planalto. As surpresas, como pautar o projeto de lei da dosimetria no início da madrugada ou votar em sequência as cassações dos deputados Glauber Braga (PSOL-RJ) e Carla Zambelli (PL-SP), têm levado Motta a ser encarado não só como um líder instável como também um parlamentar inseguro.


Lula tem visto tudo como uma falta de direção, dizem aliados. O presidente também se queixa da qualidade dos parlamentares, que, segundo ele, não mostram capacidade de exercer o trabalho, e vê o diálogo extremamente prejudicado por causa disso.

Com respeito aos protocolos, Lula evita falar de Motta abertamente, mas o parlamentar não tem mais a confiança no Planalto. Segundo interlocutores, o presidente ofereceu uma aproximação concreta, indicando até uma possível aliança eleitoral na Paraíba no ano que vem, mas não teve uma resposta entusiasmada. Na leitura do governo, o parlamentar não quer "se comprometer com nenhum dos lados".

A desconfiança não é nova. A relação entre o parlamentar e a alta cúpula do governo nunca mais foi a mesma após ele quebrar um acordo, colocar urgência no projeto que derrubava o decreto do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e avisar pelas redes sociais, em julho.

Mais do que instável, e ele também é visto como inconsistente. O governo acabou analisando a última semana, que resultou até em agressões a jornalistas, como uma grande derrota para Motta: teria desagradado tanto a petistas quanto a bolsonaristas e mostrado a sua fragilidade ao centrão, algo que a política dificilmente perdoa.


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Intimado a cassar Zambelli, Motta faz do teatro escárnio

Não convém ao rato provocar o gato se não tiver um buraco por perto. Nada clarifica mais a mente do que a ausência de alternativas. É o que ocorre com Hugo Motta desde que recebeu, há três dias, o ultimato do Supremo para editar o ato de cassação de Carla Zambelli e providenciar a posse do suplente em 48 horas.

Não há em cena nenhum enigma shakespeariano a ser decifrado. Nada parecido com o "ser ou não ser" de Hamlet. Ao contrário, Motta está diante de um antidilema. Foi intimado a ser o que jamais foi: presidente da Câmara. Terá que dar o braço a torcer. Mas transformou o teatro em escárnio. Convocou para este domingo reunião com sua assessoria jurídica.

Uma autoridade que comete um erro e demora a corrigi-lo comete outro erro. Motta errou ao submeter à deliberação do plenário da Câmara a cassação de Zambelli. Errou novamente ao ameaçar a repetição do rito no caso de Alexandre Ramagem. A perda do mandato de parlamentar condenado ao regime fechado é parte indissociável da sentença.

Na definição de Alexandre de Moraes, avalizada pela Primeira Turma do Supremo, salvar mandato de condenados é "clara violação" à Constituição. Um desrespeito aos "princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade". Os assessores jurídicos dirão a Motta que o convívio com o entulho judicial virou um passatempo arriscado. O ratocentrismo da Câmara tem limites.

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Alvo da PF, ex-assessora de Lira que operava emendas viu 'torneira fechar' no governo Lula

Mariângela Fialek, a Tuca, ex-assessora de Arthur Lira, alvo de uma operação da PF na sexta-feira passada, teve o auge do seu poder nos anos Bolsonaro. Era ela quem operava a distribuição e liberação de emendas parlamentares do orçamento secreto no período em que Lira presidiu a Câmara. 

Quando Lula assumiu, sua força trincou. No início de 2023, Tuca adentrou o gabinete do então chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, com uma planilha com nomes de deputados e suas emendas. Queria a liberação da grana. Padilha fechou a torneira para ela. E Lira nunca o perdoou. 

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Heloísa Helena retorna ao Congresso após 18 anos para assumir vaga de Glauber Braga

A ex-senadora Heloísa Helena (Rede-RJ) está de volta ao Congresso Nacional após quase duas décadas longe do Parlamento. Ela assume a cadeira do deputado Glauber Braga (PSol-RJ), suspenso por seis meses pelo plenário da Câmara dos Deputados na última quarta-feira, 10. A decisão foi tomada após um processo disciplinar contra o parlamentar.

Mesmo afastado, Glauber afirmou confiar plenamente na substituta. Segundo ele, apesar de não terem conversado nos últimos dias, a trajetória política e a coerência de Heloísa Helena garantem segurança durante o período de afastamento. “Tenho confiança na trajetória e na militância da Heloísa”, declarou o deputado.

Heloísa Helena possui uma história política marcada por embates internos nas legendas de esquerda. Fundadora da Rede Sustentabilidade e também uma das criadoras do PSol, ela deixou o PT em 2003 após confrontos com a condução do primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva. O rompimento ganhou força durante a votação da reforma da Previdência, que ela passou a criticar duramente, classificando o governo petista como “neoliberal”.

Na época em que se desligou do PT, Heloísa era senadora por Alagoas, cargo para o qual foi eleita em 1998. Ela permaneceu no Senado até 2007 e, em 2006, disputou a Presidência da República pelo recém-criado PSol. Naquele pleito, alcançou o terceiro lugar, com 6,85% dos votos válidos, resultado que consolidou sua projeção nacional.

Já na Rede, partido que integra atualmente, Heloísa Helena também protagonizou disputas internas, incluindo um embate direto com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, pela liderança da sigla. A ex-senadora saiu vitoriosa daquela disputa, reforçando sua influência e peso político dentro do partido.

Formada em enfermagem e professora por carreira, Heloísa Helena tem uma trajetória ligada aos movimentos sociais e à política alagoana. Foi vice-prefeita de Maceió entre 1993 e 1995 e deputada estadual por Alagoas entre 1995 e 1999. Agora, retorna ao Parlamento pela via da suplência, em um cenário político distinto, mas ainda marcado pelos confrontos que sempre pautaram sua atuação.

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Motta chega à metade da gestão enfraquecido em semana de decisões erradas

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), tomou uma série de decisões erradas ao longo desta semana. Em um período de 48 horas, comprou brigas com os colegas, com o governo e com o STF (Supremo Tribunal Federal).

Motta tentou fazer acenos para todos os lados, levou casos importantes para votação sem articular nos bastidores, censurou a imprensa e optou pelo uso da força contra colegas.

Como resultado, o presidente da Câmara, que assumiu em fevereiro, chega à metade de seu mandato enfraquecido junto aos três Poderes.

Estão ensaiando até um impeachment para o presidente Motta.

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Dosimetria da Câmara abrange corrupção e crimes sexuais e não passará

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), pediu à sua assessoria jurídica um estudo sobre o projeto da dosimetria aprovado pela Câmara, que, em tese aliviaria a pena dos envolvidos na tentativa de golpe que levou ao 8 de janeiro de 2023. O resultado do estudo o assustou.


"Alivia pena de crimes sexuais, de corrupção... Olha, a Câmara como está, não dá. Esse projeto anula o Antifacção. Assim não passa. Já fiz uma emenda para restringir aos envolvidos na trama golpista.
", diz.

O texto não cria tipos penais novos, não revoga crimes existentes e não restringe sua aplicação, em abstrato, apenas aos crimes do 8 de janeiro", diz o documento logo no início.



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Frase do Dia

"A Câmara virou um ajuntamento de pessoas que não têm a mínima noção de Brasil, de impacto do que faz. A Casa, do jeito que está com Hugo Motta, não dá. Sinceramente", aponta o senador Otto Alencar, presidente da Comissão de Constituição e Justiça.

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